Apesar de estar associada aos produtos de origem animal, a lisina também está presente nas plantas.
Enquanto na maioria das hortaliças encontra-se em pequenas quantidades, outros alimentos são uma fonte mais rica e, por isso, devem ser acrescentados na alimentação. Os adolescentes e adultos devem ingerir 40 mg de lisina por quilo de peso corporal: por exemplo, como peso 50 quilos preciso de 2000 mg diários de lisina.
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Breve nota: Este texto é uma interpretação da cultura e da mitologia gregas a partir de leituras e de estudos feitos, tendo, portanto, um cunho pessoal.
O perambular do tempo despertou milhares de sensações que os seres humanos desconheciam. Essas sensações tanto maravilhava-os, como surpreendia-os ou aterrorizava-os abismalmente, ao mesmo tempo que as interrogações e as dúvidas em relação a determinados fenómenos exigiam respostas transformadas nas acções que comprometeram-se na construção da civilização humana e que, actualmente, oferecem alicerces para compreendermos o que somos hoje através do ontem. Desde o gradual entendimento do que é a morte, e de como este entendimento ramificou-se em rituais que actualmente continuam a suceder (como o sepultamento) e em crenças variadas (como a reencarnação e o contacto com os mortos através do xamã), à interpretação do universo onírico, à comunicação sem linguagem através da arte, entre outros aspectos, o ser humano descobriu-se ao reconhecer as suas capacidades mentais, intelectuais, físicas, emocionais e sociais e interligou-as para formar um casulo que desenvolveu-se até dar à luz as primeiras civilizações. O mito é uma das crianças que nasceu desse desenvolvimento racional e desse maravilhoso achado, permanecendo imorredouramente vital na nossa vida e na nossa cultura.
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Já vos falei que cosmética natural é amor, não já? Por mais que eu queira experimentar marcas convencionais e facilmente encontradas em supermercados, até mesmo para partilhar convosco uma opinião sobre, a minha pele costuma ser intolerante a novidades e acabo por preferir não arriscar. Também é o motivo principal para não trocar alguns produtos que fazem parte da minha rotina diária – e o creme facial da Miristica é um deles.
Foi precisamente esse factor que me fez apaixonar por este hidratante: admito que, nas primeiras vezes, usei-o com algum medo porque a minha pele rabuja com quase tudo e mais alguma coisa. Foi um suspiro imenso de alívio quando tal não sucedeu, pelo que continua a ser a minha opção após quase dois anos. É para pele normal ou oleosa, sendo a minha mista e sensível e comigo tem sido excelente.
Além da tendência para as borbulhas também tenho a pele desidratada (não é o mesmo que pele seca, atenção) e este creme consegue tratar de ambos os problemas: logo na primeira aplicação senti a pele mais suavizada nas zonas em que costuma estar desidratada. Após várias utilizações, passei a ter raramente borbulhas e a tez ficou muito mais equilibrada. Nem sinto mais que a minha pele é mista, de tão uniforme que está. Posso afirmar, sem receio de hiperbolizar, que este é o melhor hidratante que alguma vez experimentei (e acreditem, já experimentei uma quantidade suficiente para encher uma loja 😆).
E, como se toda essa alquimia bonita não bastasse, ainda tem um cheiro maravilhoso: não sei bem explicar mas faz-me pensar num prado orvalhado com um enorme limoeiro. É muito leve e fresco, algo que aprecio por não ser fã de aromas fortes. Espalha-se muito bem na pele (não é como alguns cremes em que temos de ficar meia hora a massagear o rosto até tudo ficar bem absorvido) e deixa-a bonita e matizada em três tempos. Eis alguns dos ingredientes-chave que o tornam mágico:
Água floral de alfazema, que refresca e acalma a pele;
Óleo de coco, com propriedades altamente hidratantes;
Óleo de grainha de uva, que também hidrata a pele além de a proteger de radicais livres;
Óleo essencial de ylang-ylang, com acção seborreguladora;
Óleo essencial de tea tree, purificante e tonificante.
O creme facial Miristica vem num frasco de vidro opaco e custa entre 14 a 21 euros.
MIRISTICA
100% vegana, 0% de crueldade ♡
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Vou começar este texto contando o que sucedeu quando resolvi parar de comer animais. Tomei a decisão aos dezoito anos quando encontrei, por acaso, imagens e vídeos da realidade que os matadouros e as pecuárias procuram ocultar: a gritaria misturada com a quantidade absurda de sangue espalhada por todo o lado foi como um clique na parte do meu cérebro que esteve adormecida durante todo aquele tempo perante o óbvio. Só consegui pensar como é incrível o que os costumes familiares, as raízes tradicionais e a manipulação dos anúncios alimentícios conseguiam fazer num indivíduo: uma lavagem cerebral, de tal modo abrupta, que nem paramos para questionar sobre quem estamos a comer. Fiquei horrorizada com a cumplicidade que estava a ter para com este sector — porque quem compra para consumir está a pagar para matar — e deliberei a interrupção imediata do consumo de carne.
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Apesar dos estudos médico-científicos corroborarem que uma alimentação vegetal é perfeitamente exequível para bebés e crianças, a maioria dos pediatras continua a rejeitar tais evidências: enquanto alguns não sabem como orientar as famílias para este tipo de alimentação, outros praticam terrorismo sem qualquer fundamento (e que deve ser denunciado, já agora). Por isso é que aplaudo sempre que alguém publica informação sobre este assunto, por ser mais uma ponte para ajudar mães, pais e cuidadores que sejam vegetarianos e/ou queiram oferecer uma alimentação sem substâncias de origem animal aos mais pequenos.
A Sandra Gomes Silva, nutricionista e autora do livro O Vegetariano — leitura igualmente imprescindível — lançou este ebook totalmente dedicado a uma das fases de desenvolvimento mais importantes dos bebés: a introdução alimentar. São 63 páginas nas quais ela explica o que é a diversificação alimentar, quando começar, o que oferecer e não oferecer ao bebé, como oferecer de forma segura, os vários tipos de introdução alimentar, nutrientes-chave e muito mais. Além disso, inclui uma sugestão de ementa semanal e uma lista de compras.
O ebook está à venda aqui e encontra-se com 10% de desconto até ao final deste mês. Aproveitem ♥
Também encontram mais conteúdo sobre alimentação vegetal infantil, totalmente gratuito, na biblioteca do blogue. Notem que estes materiais são somente um guia geral e não substituem acompanhamento médico particular.
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