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Lembro-me de, em pequena, ficar embasbacada com a fila interminável de pequenas formigas negras: achava-as extremamente organizadas, bastante educadas (pensava que cumprimentavam-se quando roçavam as antenas umas nas outras) e inquestionavelmente fortes (uma vez deixei cair um pedacinho de melão no chão e elas conseguiram carregá-lo em três tempos).
A beleza de ver estes cativantes animais contrastava com o que os adultos faziam quando chegava o Verão: pulverizavam um pó branco, violento, em cima delas quando ficavam próximas das portas ou quando já entravam dentro das casas. Era perfeitamente visível que os pequenos insectos agonizavam, ao mesmo tempo que o seu espírito guerreiro tentava desenvencilhar-se daquela espuma tóxica. Era uma coisa terrível de se ver e, o mais irónico, a culpa principal era precisamente de quem as matava: tinham roseiras, orquídeas, passifloras e outras plantas que, naturalmente, atraíam formigas. Como criança, achava aquilo tudo sem sentido e cruel. Como adulta, continuo a achar a mesma coisa.
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O ginandromorfismo bilateral é uma condição genética rara ocorrente nos insectos, aracnídeos, crustáceos e aves, onde uma combinação estranha de material genético divide uma criatura perfeitamente ao meio - macho de um lado e fêmea do outro.
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Muitas pessoas classificam o mel como um produto de origem vegetal e não de origem animal porque “deve-se à extracção do pólen das flores”. No entanto, a extracção do pólen é realizada por um animal, cuja finalidade é a alimentação de todos os elementos da colmeia. Assim, o mel torna-se num produto de origem animal porque é criado pelas abelhas e não surge directamente das flores.
As abelhas sugam o néctar da flor, depositando-o no papo ou na vesícula nectífera. Inicialmente, as enzimas decompõem o açúcar do néctar em outros dois mais simples — a frutose e a glicose — enquanto outras secreções são adicionadas enquanto a abelha realiza o transporte, adicionando outras enzimas como a invertase, a diastase, a oxidase, a catalase e a fosfatase. É na colmeia que a abelha deposita o néctar em favos, onde perderá uma grande quantidade de água e tornar-se-á em mel.
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