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“Queridos Turistas,
Os elefantes não vos querem nas suas costas. Eles querem estar na selva, a derrubar árvores e a brincar nos rios. Isto é o que não vos dizem quando vocês vão montar um elefante. Para fazê-los carregar turistas, o que é algo totalmente contra o seu instinto, os seus espíritos precisam de ser quebrados.
Para isso, os bebés elefantes são torturados por cerca de três dias seguidos, num processo chamado Phajaan ou Crush – porque, basicamente, a tortura esmagará o espírito dos animais. Eles são amarrados, espancados, golpeados com anzóis e deixados à fome até que os seus olhos fiquem sem brilho e sem vida e deixem de resistir. Agora, o elefante está treinado e pronto para se submeter à vontade dos seus donos e transportar turistas.
Vocês ainda querem ir lá e pagar por esta actividade turística cruel? Espero que não.
Por favor, não montem elefantes! E, por favor, façam com que os vossos amigos e familiares saibam para não apoiar esta prática cruel.”
Por
Abbas Mvungi
A Rússia parece estar comprometida a melhorar a legislação referente aos direitos e bem-estar dos animais. De acordo com o jornal The Moscow Times, a nova lei, denominada “Sobre o tratamento responsável dos animais e emendas a certos actos legislativos da Federação Russa”, interdita zoológicos interactivos em centros comerciais — onde as pessoas podem mexer nos animais — lutas de animais e o abate de animais em situação de rua. A mesma lei também proíbe animais em cafés, bares e restaurantes. Originalmente introduzida em 2010, os legisladores levaram oito anos para finalizá-la.
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O uso de animais selvagens em circos ambulantes será interdito a partir de 2020, após uma longa campanha levada a cabo pelos defensores dos animais.
A promessa feita pelo Governo, de banir a exploração de animais em circos, já se arrastava por cinco anos: finalmente, o Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (Department for Environment, Food and Rural Affairs) confirmou que a proibição entrará em vigor no ano supracitado.
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PETIÇÃO PELA ABOLIÇÃO DA GARRAIADA NA QUEIMA DAS FITAS EM COIMBRA
Assinem e partilhem
Apesar da contestação cada vez mais crescente contra esta prática, a garraiada continua a fazer parte do evento tradicional da Queima das Fitas em Coimbra. No ano passado, numa tentativa de apaziguar os ânimos, foram excluídos os toureiros, forcados e bandarilheiros (típicos em novilhadas) e afirmou-se, placidamente, que a violência contra os animais foi
excluída
com esta decisão – e que, por isso, a garraiada permanecerá na Queima das Fitas sem que problemas possam ser, agora, levantados.
No final de Junho deste ano, um grupo de pessoas feriu gravemente uma tartaruga para tirar fotografias. Após subirem para cima do animal, espicaçá-lo com paus e arrastarem-no pela areia, acabaram por partir-lhe a cabeça. A tartaruga, de uma espécie em vias de extinção, foi resgatada por uma associação de defesa dos animais do Líbano, que imediatamente pôs mãos à obra para salvar-lhe a vida.
Este é um dos inúmeros casos, diários, onde os animais são maltratados, humilhados e reduzidos para as pessoas dedicarem-se à nova pandemia deste estranho século: as selfies. O termo, que significa nada mais do que “auto-retrato” num neologismo estrangeirado, acarreta consigo acções impensáveis e consequências dramáticas.
Compaixão – A virtude de compartilhar o sofrimento do outro. Olhar para o outro.
Empatia – Considerar a possibilidade de uma perspectiva diferente da sua. Olhar com os olhos do outro.
Cada vez mais organizações, associações e particulares mostram o quanto é essencial encaixarmos a compaixão e a empatia no âmago das nossas responsabilidades e deveres como seres humanos. Há uns anos atrás isso não se sentia tanto, mas o grito silenciado do planeta levou a um despertar ético que, ainda assim, continua a não ser aceite por muitos de nós. É urgente compreendermos que o mundo não é uma pirâmide antropocêntrica e que existe mais vida para além da nossa – e que essa vida quer continuar a respirar, a existir.
E que não quer sofrer.
Fazer mal aos outros, só porque são animais não-humanos e os consideramos inferiores, comporta outras consequências que encontram-se firmemente interligadas mas que insistimos em desmenti-las: a desflorestação, o aquecimento global, a fome mundial e os problemas de saúde são algumas delas.
Abaixo seguem alguns documentários que vão, com certeza, mostrar como precisamos de mudar os nossos hábitos quotidianos. Aproveitem as férias e juntem a família e/ou os amigos para vê-los.
Artigo actualizado em 17/08/2021
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Frequentemente esquecidos, devido aos abusos não serem tão visíveis, os cavalos usados nas corridas passam por uma experiência aterrorizadora que não inibe-se de administrar-lhes gratuitamente violência e maus-tratos.
Muitos interrogam-se sobre o problema dessas corridas e porque é que os abolicionistas e defensores dos direitos dos animais são contra elas: a realidade esconde-se nos bastidores e várias investigações levadas a cabo por várias associações, bem como declarações de ex-funcionários do sector, oferecem a nu o que verdadeiramente ocorre.
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Tauromaquia: do grego ταυρομαχία. Combate com touros.
Cnossos, Creta: o berço dos primeiros eventos com touros originou uma das histórias mitológicas mais trágicas e fascinantes do mundo; a lenda do Minotauro ainda assombra-nos pela crueza dos acontecimentos, envolvida num acto de bestialidade que deu origem a um ser híbrido assassino de humanos.
Fresco no palácio de Cnossos, representando o culto do touro através da prova da resistência física com as mãos nuas - 1500 a 1400 a.C.
Todavia, como poderá estar este mito interligado com as corridas de touros?
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